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Reguladores de Crescimento em Nogueira Pecan

Artigo técnico foi divulgado com exclusividade aos associados no mês de agosto.


O artigo técnico elaborado pelo engenheiros agrônomos Horacy Fagundes (Pecanera Brasil) e Mateus Pasa (UFPel) com o tema: Agroinovação: Utilização de Reguladores de Crescimento em Nogueira Pecan.


A cadeia da Pecanicultura está em plena ascensão apresentando aumento tanto em área quanto em número de produtores. Com isso, as discussões técnicas a respeito dos manejos e condução da cultura tem se intensificado. A crescente demanda instiga o aprimoramento do mercado de venda de produtos e a prestação de serviços a fim de suprir as necessidades emergentes.


Dentro do atual contexto de demanda por manejos e ferramentas mais especializadas para a condução dos pomares, observa-se um movimento que parte dos produtores e técnicos buscando uma maior qualificação dos seus projetos atuais e dos que estão sendo implantados.


Reguladores de Crescimento na Pecanicultura


Atualmente os reguladores de crescimento já são empregados como ferramenta de manejo nos pomares mais tecnificados gerando bons resultados técnicos e econômicos em diversas regiões produtoras dos Estados Unidos, México e África do Sul. A Tabela 2 exemplifica um estudo publicado no ano de 2008 no México com bons resultados no uso de reguladores de crescimento para a indução de brotação.



Indução de Brotação, Superação de Dormência e Controle do Crescimento Vegetativo


Um dos aspectos mais importantes para uma boa formação de plantas e equilíbrio vegetativo/reprodutivo da nogueira pecan é uma brotação adequada. Nas nossas condições de produção do Sul do Brasil, a brotação ocorre ao final do mês de setembro e início do mês de outubro.



Embora ainda demandem muitas pesquisas apropriadas para as nossas condições de clima, solo e variedades, essa classe de produtos serão úteis e trarão resultados favoráveis principalmente aos pomares que oferecerem as condições básicas para a boa aplicação de manejos mais tecnificados.


*Texto adaptado do artigo original.



Seja associado IBPecan e tenha acesso ao conteúdo deste artígo na íntegra: contato@ibpecan.org

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