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Clima impacta produção gaúcha de noz-pecã

Expectativa de recuperação da colheita, para resultados próximos aos de 2023, foi prorrogada para o próximo ano


Depois da enchente histórica de maio do ano passado e da estiagem no verão de 2025, a produção gaúcha de noz-pecã recuou para 4,5 mil toneladas, diante da previsão de 5 mil ou 5,5 mil toneladas do Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan).


O presidente do instituto, Claiton Wallauer, ressalta que a cultura do é um exemplos do que a atividade primária vem sofrendo com os extremos climáticos no Rio Grande do Sul. Em contrapartida, a qualidade dos frutos é considerada satisfatória, conforme a Emater/RS-Ascar.A recuperação de safra foi adiada para 2026, caso as condições climáticas favoreçam.

“A agricultura nunca foi tão misteriosa quanto agora. Um dia é chuva, no outro é seca”, disse Wallauer.

“O clima realmente deu um descompasso com a cultura. Então, nós tivemos uma seca muito forte em todo Estado entre janeiro e fevereiro. Foram quase 40 dias sem chuva na Depressão Central, região de Cachoeira do Sul e entorno, que é onde estão os maiores pomares”, explicou.



Em 2023, a colheita somou cerca de 7 mil toneladas.

“O clima realmente deu um descompasso com a cultura. Então, nós tivemos uma seca muito forte em todo Estado entre janeiro e fevereiro. Foram quase 40 dias sem chuva na Depressão Central, região de Cachoeira do Sul e entorno, que é onde estão os maiores pomares”, explicou.

Fonte: Correio do Povo


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