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News Semanal IBPecan

As notícias que são destaque na pecanicultura - semana 26/04/24



Anta Gorda celebra 6ª Abertura Oficial da Colheita da Noz-Pecã


A 6ª Abertura Oficial da Colheita da Noz-Pecã ocorreu nesta quinta-feira, 25 de abril, com a expectativa de crescimento para o setor. O município de Anta Gorda (RS) foi sede do evento que contou também com o sexto Seminário Técnico da Cultura da Noz-Pecã. O Pomar de Nozes Pitol foi palco da abertura da colheita, onde com um equipamento específico uma nogueira foi sacudida para a queda das frutas. Os presentes também tiveram a oportunidade de ver, ainda, uma Mostra de Máquinas e Equipamentos para o trabalho com a pecan.  Em sua fala, na cerimônia de abertura, o presidente do IBPecan, Eduardo Basso, destacou que o setor está em um ano de safra pequena e por isso é necessário ter muito cuidado e valorizar ao máximo os preços de venda. “Então precisamos mais do que nunca estarmos unidos, termos informações, conhecer os nossos custos e criar boas perspectivas para o setor”, observou Basso. Leia mais em


Técnico argentino explana sobre preparo da pecan visando exportação no Seminário Técnico da Noz-Pecã






A importância dos cuidados com a noz-pecã, visando a homogeneização de lotes para a exportação, foi tema da palestra do Técnico Superior em Tecnologia de Alimentos, Pablo Satti. Ele apresentou o exemplo do que é feito na Argentina e pode ser adaptado para a realidade dos produtores brasileiros. Citou pontos a serem observados, como qualidade e velocidades do ar, tamanho e formação da noz, variedades com casca grossa ou fina e umidade relativa do ar que interferem na secagem da noz-pecã.


Precificação por qualidade é exemplo do México e Estados Unidos


O coordenador de Novos Mercados do IBPecan, Daniel Basso, apresentou no VI Seminário Técnico da Noz-Pecã, a experiência de mexicanos e estadunidenses com a precificação do produto vinculado ao conteúdo da amêndoa. “Não vale quanto pesa, vale pela qualidade, pelo conteúdo”, disse o produtor. Ele explicou que os produtores usam uma referência em termos de amêndoa que é baseada no rendimento de cada produtor transcrito para o seu peso com casca. “Com certeza é uma realidade que pode ser trazida para nós, basta que o nosso produtor tenha consciência do que ele tem dentro de casa, da sua produção e também que o mercado em si converse nos mesmos parâmetros de qualidade”, explicou. 


Novos produtos são alternativa para produtores


Em um painel dedicado a explorar novas possibilidades de mercado, no VI Seminário Técnico da Noz-Pecã, representantes das Nozes Pitol, Pecanitta e Pecanobre explanaram sobre linhas de produtos que desenvolvem e possibilidades futuras. Além deles, a engenheira de alimentos do Senai, Gabriela da Rocha Lemos Mendes, destacou a necessidade de se conhecer o consumidor e o seu perfil ao pensar na diversificação. "Hoje o consumidor quer produtos saudáveis e com características de indulgência, ou seja, confort food, quando o consumidor procura um alimento como forma de se confortar de algo ruim que lhe aconteceu", explicou. Entre produtos desenvolvidos no exterior, Gabriela mostrou areia sanitária para gatos com casca de noz-pecã. 


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