O adido agrícola da Embaixada do Brasil em Cairo (Egito), Cesar Simas Teles encaminhou ao IBPE, informações sobre exigências para a exportação da noz-pecan .
Observou que “como parte do esforço de buscar novos mercados e oportunidades para os produtos brasileiros, a autoridade quarentenária vegetal egípcia (CAPQ) foi consultada sobre os pré-requisitos sanitários para a exportação de amendoim, nozes e castanhas descascados do Brasil para o Egito”.
Recebemos a informação de que não existe nenhum pré-requisito especial para exportação de pistache, amendoim, amêndoa, caju, nogueira-comum, nogueira-pecan, caju, macadâmia sem cascas, bastando somente o Certificado Fitossanitário emitido pelo Vigiagro (Sistema de vigilância Agropecuária Internacional - em conformidade conforme o ISPM# 7, 12), com a declaração de que, a carga está livre de quaisquer pragas vivas ou enfermidades existentes na lista da Autoridade de Quarentena Egípcia.
Ao mesmo tempo, o adido acrescentou que levantará contatos para potenciais importadores no Egito. Sugeriu ainda que seja mantido contato com o escritório da Apex-Brasil em Dubai, que atende ao Egito e outros países no Oriente Médio e pode ser um importante colaborador para promoção e busca por novos mercados para da noz pecan brasileira.
Parabéns a diretoria do IBPecan por estar organizando a cadeia produtiva da pecan. Em pouco mais de 1 ano de fundação o Instituto promoveu enormes avanços, nunca observados nos últimos 30 anos.